Aqui ficam algumas sugestões de ajustes para provas de BTT,
mas lembre-se que o seu estilo e gosto pessoal também contam muito. Por isso
façam vários testes no terreno para sentirem o comportamento da bike. Levem um
bloco de notas e vão anotando os vários ajustes dos testes. O importante aqui é
aprender a colocar a suspensão da melhor maneira para melhorar a sua
performance.
26 de fevereiro de 2014
24 de fevereiro de 2014
O que tomar durante as provas
Já se deparou com a enorme oferta de géis para tomar durante
as provas, ou imediatamente antes, sem saber bem o que escolher? Pois dentre
essas substâncias todas, aquelas mais importantes e que poderão realmente fazer
a diferença são essencialmente duas:
19 de fevereiro de 2014
Afinar a suspensão 2
O Rebound é o controlo de passagem de óleo entre as camaras da suspensão. Uma passagem de óleo rápida significa uma velocidade de recuperação rápida. Uma passagem de óleo lenta significa uma recuperação lenta.
Ajustar o Rebound é ajustar a velocidade em que a suspensão volta
à sua posição inicial depois de amortecer um impacto. Esta afinação tem a ver
com o tipo de terreno, pois quanto mais acidentado for, mais rápido deverá ser
o Rebound. Quanto menos acidentado, mais lento deverá ser o Rebound. Mais tarde,
noutro “post” vou tentar explicar como afinar a suspensão através do S.A.G. e
do Rebound, e aconselhar alguns ajustes.
Francisco Romão
14 de fevereiro de 2014
Afinar a suspensão 1
As suspensões trazem de fábrica uma tabela para serem
reguladas para melhor performance consoante o seu peso pessoal. No entanto,
mesmo após todos os ajustes referidos, a suspensão pode encontrar-se demasiado
mole para competir, ou demasiado dura e desconfortável para passear.
Como é que se resolve este problema?
12 de fevereiro de 2014
Pequeno-almoço no dia das provas
Provavelmente já ouviu dizer que devia tomar um
pequeno-almoço reforçado, para ter energia para a prova.
Por outro, se calhar já lhe disseram que deve tomar
alimentos de baixo índice glicémico por causa dos picos de insulina, que podem
causar hipoglicémia temporária (falta de açúcar no sangue) e reduzir a sua
performance durante as provas.
5 de fevereiro de 2014
O que a Ciência sabe sobre o leite
Quando surgiu a mutação genética que permitiu aos adultos humanos
continuarem a fazer a digestão da lactose, os seus portadores passaram a estar
em vantagem sobre os outros. Até lá, só as crianças digeriam este açúcar
natural do leite e pelos7-8 anos o gene da enzima “desligava-se”. Depois dessa
idade só os derivados do leite, como o queijo e o iogurte, podiam ser
ingeridos, pois nestes a lactose está reduzida a limites toleráveis. Mas a
mutação, surgida á volta de 7 mil anos na Europa central, permitiu que os seus
portadores tivessem cerca de 20% mais descendentes saudáveis do que os outros,
tornando-se uma mutação dominante no grupo. Estes expandiram-se pelo norte e
nos dias de hoje mais de 90% da população do norte da Europa consegue digerir a
lactose. Já no sul, descendentes de outros grupos neolíticos, menos de 40% tem
essa capacidade.
Hoje em dia, cerca de 35% da população mundial consegue
digerir a lactose. Os outros, na melhor das hipóteses ficam com problemas de
flatulência ou, na pior, valentes diarreias. Felizmente podem comer queijo e
iogurtes sem esses problemas.
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